TENENTE
CORONEL MANOEL LINS CALDAS SOBRINHO,
natural de Assu-RN, nascido a 27 de janeiro de 1854 e falecido em Natal no dia
27 de maio de 1921, filho de Otávio Augusto Caldas de Amorim e dona Ernestina
Caldas de Amorim. Era irmão de João Percival Lins Caldas (15/7/1847 –
19/2/1886) e Ulisses Olegário Lins Caldas (5/5/1846 – 7/11/1866), ambos
morreram na Guerra do Paraguai, no combate do Forte do Estabelecimento, nas
linhas de Humaitá, pessoal comandado pelo marques Luiz Alves de Lima e Silva –
Duque de Caxias (militar fluminense, 25/8/1803 – 7/5/1880).
Lins Caldas comandou a Polícia Militar por quase 20 anos, em três períodos; XXI comandante. de 14 de julho a 15 de setembro de 1893, tendo recebido o comando do Major Francisco de Paula Moreira (23/8/1892 – 14/7/18930, sendo substituído pelo Tenente Coronel Francisco de Paula Moreira (15/11/1893 – 10/4/1894); XXIII comandante, de 14/4/1894 a 7/11/1894, passando para seu substituto legal, o Tenente Coronel José da Costa Villar Filho (7/11/1894 – 14/1/1895); XXV comandante, de 14/1/1895 a 22/12/1913), tendo sido substituído pelo Coronel Antônio Pereira de Brito (23/12/1913 a 4/1/1914).
O Coronel Lins Caldas foi também escritor, colaborador em diversos jornais de Natal, depois de reformado, passou ele a gerenciar o jornal oposicionista “A opinião, de propriedade de Antônio Alves, cujo primeiro número deste jornal circulou no dia 21 de abril de 1919. Era diário e possuía um corpo de colaboradores de primeira ordem. No dia 16 de setembro, passou a funcionar como “Òrgão do Partido Republicano do Rio Grande do Norte, subordinado, politicamente, à direção da Comissão Executiva do mesmo partido, embora mantendo o diretor (Antônio Alves) e o gerente (Coronel Luís Caldas) dos primeiros dias. A Opinião foi extinto no ano de 1921.
O Coronel Caldas foi homenageado em Natal, seu nome hoje é nome de uma das principais Praças da Capital, Praça Luís Caldas, uma justa homenagem, pois ele acha-se indissoluvelmente ligado a nossa querida e amada Polícia Militar, da qual foi comandante por quase vinte anos, como já informamos anteriormente. Comandou a nossa gloriosa corporação com disciplina, respeito à hierarquia, transmitindo aos seus comandados o sentimento de ordem e obediência. Fiscalizava frequentemente os uniformes da tropa, exigindo asseio e atenção ao fardamento. Ao soldado descuidados, ele sentenciava: “Soldado desabotoado por fora é indisciplinado por dentro”.
Lins Caldas comandou a Polícia Militar por quase 20 anos, em três períodos; XXI comandante. de 14 de julho a 15 de setembro de 1893, tendo recebido o comando do Major Francisco de Paula Moreira (23/8/1892 – 14/7/18930, sendo substituído pelo Tenente Coronel Francisco de Paula Moreira (15/11/1893 – 10/4/1894); XXIII comandante, de 14/4/1894 a 7/11/1894, passando para seu substituto legal, o Tenente Coronel José da Costa Villar Filho (7/11/1894 – 14/1/1895); XXV comandante, de 14/1/1895 a 22/12/1913), tendo sido substituído pelo Coronel Antônio Pereira de Brito (23/12/1913 a 4/1/1914).
O Coronel Lins Caldas foi também escritor, colaborador em diversos jornais de Natal, depois de reformado, passou ele a gerenciar o jornal oposicionista “A opinião, de propriedade de Antônio Alves, cujo primeiro número deste jornal circulou no dia 21 de abril de 1919. Era diário e possuía um corpo de colaboradores de primeira ordem. No dia 16 de setembro, passou a funcionar como “Òrgão do Partido Republicano do Rio Grande do Norte, subordinado, politicamente, à direção da Comissão Executiva do mesmo partido, embora mantendo o diretor (Antônio Alves) e o gerente (Coronel Luís Caldas) dos primeiros dias. A Opinião foi extinto no ano de 1921.
O Coronel Caldas foi homenageado em Natal, seu nome hoje é nome de uma das principais Praças da Capital, Praça Luís Caldas, uma justa homenagem, pois ele acha-se indissoluvelmente ligado a nossa querida e amada Polícia Militar, da qual foi comandante por quase vinte anos, como já informamos anteriormente. Comandou a nossa gloriosa corporação com disciplina, respeito à hierarquia, transmitindo aos seus comandados o sentimento de ordem e obediência. Fiscalizava frequentemente os uniformes da tropa, exigindo asseio e atenção ao fardamento. Ao soldado descuidados, ele sentenciava: “Soldado desabotoado por fora é indisciplinado por dentro”.